domingo, 27 de julho de 2014

Transmedia (versão melhorada):
Transmedia tem um significado conceptualmente forte, pois pode abranger diversas plataformas de distribuição. Cada plataforma destas deve incluir informações da história que só nela estejam acessíveis. Transmedia basicamente significa contar uma história através de várias plataformas, como televisão, Internet, vídeo-jogos, etc. Existem diversos exemplos de projectos transmedia de sucesso onde temos por exemplo o caso do “24”, ou o caso do “Matrix”, entre tantos outros.
Na disciplina de “Atelier de Gestão de Projectos e Programas” fomos confrontados com a tarefa de criar um projecto transmedia, que envolvesse uma série e uma aplicação mobile para essa mesma série. Eu estava envolvido em dois dos projectos da turma, no “Descendência” e no “Debaixo D’olho”. Estes projectos são transmedia pois conseguem aliar à série televisiva, uma aplicação mobile que proporciona uma experiência diferente e complementar à experiência oferecida pela série.
 O conceito Transmedia não é recente e como tal existem imensos exemplos de projectos Transmedia com alguns anos de existência. Este conceito pode ir sendo adaptado ao longo do tempo consoante o sucesso do projecto inicial, isto é, um filme pode levar a acontecer.
De acordo com Henry Jenkins , in “ Cultura de convergência e narração transmedia”, o que caracteriza um projecto de narrativa transmedia são essencialmente três factores:
A.      O conteúdo deve ser distribuído em diversas plataformas, explorando o que cada uma tem de único. ( videogame--- interactividade; cinema---apelo de massa; livros----capacidade de aprofundar uma história).
B.      Cada média deve acrescentar alguma coisa à narrativa central.
C.      Cada conteúdo pode ser consumido de maneira diferente dos demais, isto é, não é preciso que se veja o filme para se poder jogar o jogo de vídeo e entender a história do jogo.
Transmedia tem tantos anos quantos a indústria cinematográfica, apesar de se ter desenvolvido a partir dos anos 1990, devido a três forças: Grandes grupos de média, globalização e digitalização. Estas três forças não só transformaram o cinema de Hollywood como todas as indústrias de médias.
Filmes como o Senhor dos Anéis é o exemplo mais marcante de como os estúdios de Hollywood desenvolvem histórias e formatos que podem ser estrategicamente expandidos para outros mercados que não param de se expandir.

Um excelente exemplo de um projecto Transmedia é  o “Homem-Aranha” da Marvel, que começou com livros de banda desenhada, passou por séries, filmes e também vídeo-jogos para diversas plataformas. Cada vez que um filme do “Homem-Aranha” é lançado, existe agregado a esse filme pelo menos mais um vídeo-jogo e uma BD, a juntar a isto toda a interacção em blogs e sites semelhantes ligados ao filme.
Estes projectos Transmedia podem abranger diversas plataformas de distribuição, contudo todos estes projectos devem estar bem delineados e bem definidos sobre qual o rumo a tomar e qual o principal foco da sua atenção. Todos estes projectos devem saber qual é o meio de distribuição principal e que chega a mais pessoas. No exemplo do “24” a série não era a principal plataforma de distribuição, mas era sim o site que continha um fórum onde existia uma grande interactividade entre os utilitários e quem o geria.
A lista da relação entre os filmes e os vídeo-jogos já é extensa, sendo que cada vez mais vai aumentando. Existem casos de vídeo-jogos que surgem após o filme, mas também existem casos do oposto, casos de filmes que surgem de vídeo-jogos, não existindo desta forma uma sequência pré-definida.
Exemplos de transmedia:
1.       A guerra das Estrelas” de George Lucas.
Cronologicamente foi o primeiro filme de uma das mais famosas sagas cinematográficas de sempre.
2.       “The Simpsons Movie” de David Silverman.
Baseado na série televisiva de animação.
3.       ”O Senhor dos anéis” A imandade do anel.
Primeiro título da trilogia baseada na obra Homónima de J.R.R. Tolkien, publicada em três volumes.
4.       “O Sexo e a cidade” de Michael Patrick King.
É a primeira adaptação ao cinema da famosa série televisiva baseada no livro de Candace Bushnell.

O objectivo passa por ao invés de se contar uma história, começa-se a viver essa mesma história. A experiência que é oferecida ao espectador com a possibilidade de abranger mais do que uma forma de visualização, é sempre única e muito mais envolvente do que se se contar uma história de uma forma muito mais simples. Neste estilo de contar uma história com mais do que uma forma de distribuição, ou seja, num projecto Transmedia, tudo deve ser antecipado e estudado ao mínimo detalhe. Por vezes estamos a lançar o projecto num suporte, e já sabemos os próximos passos todos.
No futuro cada vez mais a interligação entre os diversos meios de distribuição de uma história será uma realidade constante na nossa sociedade. Actualmente vemos a acontecer um grande número de aplicações para telemóvel, que conseguem interagir com o que estamos a ver na televisão. Esta inovação está a ser utilizada já na televisão portuguesa, sendo que a RTP através do 5i foi inovadora neste projecto. Além de este projecto lançado pela RTP, as outras estações de televisão portuguesa já começaram a lançar aplicações semelhantes para a programação das suas grelhas.
Outra forma de um projecto ser Transmedia é através de conteúdos na Internet, que podem ser emitidos simultaneamente, ou não, como por exemplo com o conteúdo televisivo. Esta forma de se levar os projectos a serem transversais em diversos meios de distribuição já existe há muito tempo, não é nova. Contudo existiu agora um enorme investimento e uma aceitação crescente por parte do público por este estilo de conteúdos.
Cada vez mais o futuro dos projectos audiovisuais será de projectos transversais, pois a quantidade e a qualidade dos diversos meios de distribuição está a crescer e a tornar-se cada vez mais apetecível e acessível a todas as pessoas. De notar que hoje em dia todas as pessoas conseguem ter um telemóvel com acesso à Internet, pois hoje custam menos de trinta ou quarenta Euros. E dessa forma conseguem visualizar conteúdos audiovisuais através do telemóvel.
Em suma, um projecto transmedia é um projecto que abrange diversas formas de contar e distribuir uma história, diversos olhares através de diferentes meios de distribuição. No fundo não é mais que contar uma história através de diferentes media, tendo consciência de que cada uma exige uma narrativa específica para atingir públicos diferentes. Estes meios de distribuição devem envolver tecnologias recentes pois cada vez mais a tecnologia evolui e as pessoas tendem a procurar as novidades e inovações tecnológicas. Estes projectos são atractivos para as pessoas conseguindo uma grande aceitação por parte dos seus públicos-alvo.
Hoje em dia a narrativa transmedia oferece ao público a oportunidade de utilizar os seus últimos gad

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Relatório de auto-avaliação:
Penso que o meu trabalho nos projectos foi em geral positivo. Ao estar envolvido em 2 projectos sinto-me na obrigação de me auto-avaliar em ambos, pois cumpri os meus deveres em ambos os projectos.
No projecto “Debaixo D’olho” fui operador de câmara pelo que o meu trabalho foi exercido sobretudo durante o período das rodagens. Durante o período que operámos com 3 câmaras eu fui o responsável por operar a câmara 1, isto é, a central. O nosso esquema dispunha-se com a câmara 1 a ser a do meio, a 2 a ser a da esquerda e a 3 a da direita, facilitando desta forma a vida não só aos operadores como também à anotadora e posteriormente ao montador.
Inicialmente o meu cargo neste projecto era de assistente de câmara, contudo devido ao elevado número de desistências no projecto, fui promovido para operador de câmara, o que me permite ir para avaliação com 2 cargos principais, em 2 projectos diferentes.
Os planos da minha autoria estão todos de acordo com o que foi pretendido e com a qualidade exigida. Todos os enquadramentos foram minuciosamente discutidos e todos eles foram em sentido ao que foi pedido.
Este projecto foi filmado em 5 dias, e fui convocado para operar em 3 destes 5 dias, de acordo com a rotação delineada. Esta gestão ficou a cargo da equipa de produção.
Neste projecto penso que não imperou a organização do mesmo. Foi tudo feito um bocado “às 3 pancadas” e somente com o esforço, dedicação, empenho e boa vontade de toda a equipa este projecto avançou. Durante as rodagens nem tudo correu bem, contudo conseguimos dar sempre a volta por cima.
Em suma, penso que neste projecto o meu trabalho é extremamente positivo, sendo que cumpri as minhas funções com a maior dedicação possível e de forma assertiva.
Em relação ao projecto “Descendência” o meu cargo era de grafismo, pelo que o meu trabalho foi desenvolvido não só durante as rodagens, como antes e depois das mesmas. Este projecto inicialmente mostrou-se muito mais organizado e muito mais sólido que o “Debaixo D’olho”.
Inicialmente foi-me indicado que deveria ter uma reunião com a equipa de produção e de realização de forma a me serem dadas as indicações apropriadas para a realização do meu cargo, onde me foi pedido um logo, um cartaz, uma capa de dvd e um genérico. Esta reunião teve presença do Diogo Açafrão e da Mariana Mendes, das equipas de realização e produção, respectivamente.
Após isto ficou definido o meu horário de trabalho nos dias de rodagens, de forma a poder elaborar o cartaz, capa de dvd e genérico com tempo apropriado para tal. Contudo este horário não pôde ser mantido devido a atrasos nas rodagens e a mudanças no planeamento semanal devido a horários de actores. Devido aos atrasos não pude ter todo o tempo que necessitava para poder ter um trabalho de boa qualidade. Desta forma o meu material não era o mais apropriado para um resultado final da qualidade pretendida.
O logo começou desde logo a ser desenvolvido de acordo com as indicações que me foram dadas. Após algumas tentativas falhadas optámos por o logo ser somente um lettering, de acordo com o nosso público-alvo. Optámos por isto, pois os logos, como se veio a verificar, não iriam resultar com o nosso público-alvo. Eu, como responsável pelo grafismo, apresentei diversos possíveis letterings que não foram aceites pela produção. Contudo acredito que vários dos que foram apresentados por mim eram muito mais apropriados para o nosso projecto do que o lettering final do projecto. Acredito que um lettering “à mão” é muito mais apropriado para se chegar tanto a pessoas de 15 anos como de 65 anos.
Em relação ao cartaz, eu apresentei um cartaz e disseram-me que não gostavam do resultado final. Sugeriram-me para alterar o fundo, o que eu fiz. Após isso pedi snapshots, de forma a poder ter uma imagem diferente, que nunca me foram enviados. Após insistir com a falta dos snapshots disseram-me que já tinham feito um cartaz e que optaram por não entregar a capa do dvd, que já tinha sido feita e entregue à produção, pois não era pedido. Optámos, ainda antes das rodagens, que a capa do dvd iria ter a mesma imagem que o cartaz da série.
Já o genérico teve de ser alterado diversas vezes por razões alheias à produção da curta. O horário dos actores não permitia que, infelizmente, se realizasse a ideia inicial do genérico. Contudo a ideia foi adaptada para as nossas condições de trabalho e penso que foi realizada com todo o esforço e empenho da equipa que levou o genérico a ter a qualidade exigida. Durante a rodagem do genérico eu optei por filmar, juntamente com mais um câmara, o que me facilitou imenso o trabalho. Na pós-produção, por indicação da produção, optámos por não colocar os nomes dos actores.
A pouco tempo da entrega final foi-me pedido que realizasse um efeito especial num plano, contudo esse material nunca me foi enviado, pelo que acredito que se tenha ido por outra solução devido aos atrasos na pós-produção.

Em resumo acredito que o meu trabalho foi positivo, tanto num projecto como no outro. Realizei as minhas tarefas, e conclui tudo o que me foi pedido de forma claramente competente e assertiva de acordo com o que me foi pedido em cada projecto.
Transmedia:
Transmedia tem um significado conceptualmente forte, pois pode abranger diversas plataformas de distribuição. Cada plataforma destas deve incluir informações da história que só nela estejam acessíveis. Transmedia basicamente significa contar uma história através de várias plataformas, como televisão, Internet, vídeo-jogos, etc. Existem diversos exemplos de projectos transmedia de sucesso onde temos por exemplo o caso do “24”, ou o caso do “Matrix”, entre tantos outros.
Na disciplina de “Atelier de Gestão de Projectos e Programas” fomos confrontados com a tarefa de criar um projecto transmedia, que envolvesse uma série e uma aplicação mobile para essa mesma série. Eu estava envolvido em 2 dos projectos da turma, no “Descendência” e no “Debaixo D’olho”. Estes projectos são transmedia pois conseguem aliar à série televisiva, uma aplicação mobile que proporciona uma experiência diferente e complementar à experiência oferecida pela série.
O conceito Transmedia não é recente e como tal existem imensos exemplos de projectos Transmedia com alguns anos de existência. Este conceito pode ir sendo adaptado ao longo do tempo consoante o sucesso do projecto inicialmente, isto é, um filme pode levar a acontecer uma série ou um vídeo-jogo por exemplo.
Um excelente exemplo de um projecto Transmedia é por exemplo o “Homem-Aranha” da Marvel, que começou com livros de banda desenhada, passou por séries, filmes e também vídeo-jogos para diversas plataformas. Cada vez que um filme do “Homem-Aranha” é lançado, existe agregado a esse filme pelo menos mais um vídeo-jogo e uma BD, a juntar a isto toda a interacção em blogs e sites semelhantes ligados ao filme.
Estes projectos Transmedia podem abranger diversas plataformas de distribuição, contudo todos estes projectos devem estar bem delineados e bem definidos sobre qual o rumo a tomar e qual o principal foco da sua atenção. Todos estes projectos devem saber qual é o meio de distribuição principal e que chega a mais pessoas. No exemplo do “24” a série não era a principal plataforma de distribuição, mas era sim o site que continha um fórum onde existia uma grande interactividade entre os utilitários e quem o geria.
A lista da relação entre os filmes e os vídeo-jogos já é extensa, sendo que cada vez mais vai aumentando. Existem casos de vídeo-jogos que surgem após o filme, mas também existem casos do oposto, casos de filmes que surgem de vídeo-jogos, não existindo desta forma uma sequência pré-definida.
O objectivo passa por ao invés de se contar uma história, começasse a viver essa mesma história. A experiência que é oferecida ao espectador com a possibilidade de abranger mais do que uma forma de visualização, é sempre única e muito mais envolvente do que se contar uma história de uma forma muito mais simples. Neste estilo de contar uma história com mais do que uma forma de distribuição, ou seja, num projecto Transmedia, tudo deve ser antecipado e estudado ao mínimo detalhe. Por vezes estamos a lançar o projecto num suporte, e já sabemos os próximos passos todos.
No futuro cada vez mais a interligação entre os diversos meios de distribuição de uma história será uma realidade constante na nossa sociedade. Actualmente vemos a acontecer um grande número de aplicações para telemóvel, que conseguem interagir com o que estamos a ver na televisão. Esta inovação está a ser utilizada já na televisão portuguesa, sendo que a RTP através do 5i foi inovadora neste projecto. Além de este projecto lançado pela RTP, as outras estações de televisão portuguesa já começaram a lançar aplicações semelhantes para a programação das suas grelhas.
Outra forma de um projecto ser Transmedia é através de conteúdos na Internet, que podem ser emitidos simultaneamente, ou não, com o conteúdo televisivo, por exemplo. Esta forma de se levar os projectos a serem transversais em diversos meios de distribuição já existe há muito tempo, e não é nova. Contudo existiu agora um enorme investimento e aceitação por parte do público neste estilo de conteúdos.
Cada vez mais o futuro dos projectos audiovisuais será de projectos transversais, pois a quantidade e a qualidade dos diversos meios de distribuição está a crescer e a tornar-se cada vez mais apetecível e acessível a todas as pessoas. De notar que hoje em dia todas as pessoas conseguem ter um telemóvel com acesso à Internet, pois hoje custam menos de 30 ou 40€. E dessa forma conseguem visualizar conteúdos audiovisuais através do telemóvel.

Em suma, um projecto transmedia é um projecto que abrange diversas formas de contar e distribuir uma história através de diferentes meios de distribuição. Estes meios de distribuição devem envolver tecnologias recentes pois cada vez mais a tecnologia está evoluída e as pessoas tendem a procurar as novidades e inovações tecnológicas. Estes projectos são atractivos para as pessoas e conseguem ter uma grande aceitação por parte dos seus públicos-alvo.

sábado, 21 de junho de 2014


Objectivos pessoais na disciplina:

            Os meus objectivos na cadeira de “Atelier de Gestão de Projectos e Programas” sempre foram de aprender e poder ser útil nos projectos em que estou inserido, apesar de não ter conseguido nenhum cargo na minha área de eleição, a produção. Estou incluído nos projectos “Debaixo de Olho” e “Descendência”, como operador de câmara e grafismo, respectivamente.
            No projecto “Debaixo de Olho”, primeiro em que entrei, os objectivos foram de proporcionar ao projecto a melhor imagem possível. Queria também contribuir neste projecto para o dossier de produção com a parte do casting, pois apesar de ser câmara, gostaria de contribuir mais de forma que me ofereci para tratar de tal parte. Neste projecto também facultei a minha ajuda para a equipa de produção, tendo sido solicitado em procurar 2 ou 3 soluções para problemas. Neste projecto tinha o claro objectivo de levar o projecto a bom porto, fazendo deste projecto transversal um claro exemplo de sucesso nas diferentes vertentes. Já, especificamente, no meu cargo, queria proporcionar a todos os alunos que trabalharam comigo, e actores, a possibilidade de terem um produto final que se orgulhassem, e terem bom material para a realização do Showreel. Queríamos, entre os câmaras, ter um workflow muito fluído e apresentar um trabalho de grande qualidade. Procurámos organizar-nos de uma forma profissional e oferecer as melhores condições de trabalho a todos.

             No projecto “Descendência” fiquei encarregue pelo grafismo do mesmo, um projecto que aceitei por inicialmente ser apenas assistente de câmara no projecto “Debaixo de Olho”, o que não cumpria os requisitos da disciplina. Esta é uma área em que não me sinto totalmente confortável, apesar de estar motivado e empenhado na minha tarefa. No projecto queria dar a melhor imagem possível, de forma a tornar o projecto atraente e apetecível a todos, pois foi o que me foi pedido. Pediram-me que este projecto fosse apetecível a todas as faixas etárias o que me limita o processo criativo muito. Já no meu cargo queria proporcionar um cartaz, um logo, uma capa e um genérico que toda a equipa se pudesse orgulhar. Os objectivos que me foram transmitidos foram de simplicidade de forma a poder abranger o maior número de pessoas. No cartaz procurávamos um momento familiar entre a filha e os pais adoptivos, sendo depois transmitido o mesmo sentimento familiar para a capa do dvd. Já no logo procurámos um lettering que pudesse abranger o maior número de pessoas, e o genérico tinha como objectivo mostrar ruas de Lisboa e apresentar as personagens da série. 

José Ribeiro
Nº 20083959

segunda-feira, 24 de março de 2014

Um Golpe de Azar


Um Golpe de Azar

 

Nuno, um mendigo fatigado pela vida, num pleno golpe de sorte encontra um bilhete do euromilhões na rua, bilhete esse que viria a ser premiado. Ao ver a sua sorte mudar a sua muda também, contudo não consegue manter um equilíbrio financeiro estável e acaba por cometer imensos erros, entre os quais problemas com álcool e diversos empréstimos a amigos da rua, que nunca são devolvidos. Ao viver de uma forma dispendiosa e sem qualquer critério onde gastar o dinheiro acaba por ficar pior do que estava pois, além de perder o dinheiro todo, criou um problema de dependência com o álcool.

 

Esta série teria como objectivo ser educacional. Pois todo o drama e a comédia presentes nesta série televisiva e na série de Web seriam bastante educacional para uma jovem geração, que cada vez mais perde noção de como viver de uma forma controlada e responsável, vivendo na ilusão de querer uma vida repleta de luxo.

 

Na vertente Web a história altera totalmente, pois o foco de interesse não é a forma como Nuno gasta o dinheiro, mas sim o bem que os vários empréstimos tendem a ter na vida de quem os pediu, e a forma como alterou totalmente as suas vidas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Episódio Piloto Televisivo

 

No episódio piloto para televisão vemos Nuno no seu dia a dia de vida de mendigo, onde recorreríamos a diversos flashbacks para perceber o seu passado e presente. Esta situação é entrelaçada com as acções solitárias do seu dia a dia, como ir diariamente à “Sopa do Sidónio”. Nuno, após sair do seu almoço, adormece à porta de uma igreja. Ao acordar avista um bilhete do euromilhões que não hesita em guardar. De seguida, vai a uma papelaria para procurar saber se tem algum prémio, onde o episódio termina com a cara de surpresa da senhora da papelaria ao se aperceber que o senhor que está à sua frente acabou de ter um tremendo golpe de sorte que lhe alterou totalmente a sua vida. 

 

Episódio Piloto Web

 

No episódio piloto para Web, o episódio seria uma antítese do que é pretendido, pois iríamos acompanhar a pessoa que perdeu o bilhete do euromilhões, e a sua desilusão quando se apercebe que perdeu o bilhete premiado. Iríamos também acompanhar o percurso deste bilhete até chegar perto de Nuno. De seguida, iríamos ver, imagens do episódio para televisão, com Nuno a encontrar o bilhete premiado e a ir a uma papelaria perguntar se tem algum prémio, acabando o episódio com a cara de surpresa da senhora da caixa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apresentação ao público

 

Numa fase inicial, o projecto seria apresentado no IMDB, Facebook e Wikipedia. Após o início das rodagens, iríamos activar contas no Twitter, Vimeo, Youtube, Flickr e MySpace. Nestes locais iriam estar alojados Making Of’s, Trailer’s, fotografias de rodagens e qualquer outro conteúdo da série.

Após estes conteúdos estarem disponíveis e acessíveis ao nosso público, iríamos criar um blog com bastante actividade. Onde seriam colocadas entrevistas e novidades da série. Neste blog também existiria a possibilidade de, quem quiser, poder propor ideias para a série para que todas as pessoas se sintam mais ligadas à mesma. Com esta interactividade com a história acreditamos que iríamos ganhar muito público.

                Logo depois de o primeiro episódio televisivo ser emitido estaria disponível o primeiro episódio Web, e assim sucessivamente. O episódio televisivo, uma semana após a sua emissão, estaria disponível no Vimeo e Youtube.

                Após a emissão do primeiro episódio iríamos criar um fórum, com bastante interactividade. Neste fórum iria ser possível fazer entrevistas, onde os fãs poderiam colocar as suas questões tanto aos actores como à equipa técnica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alunos:

Gonçalo Barbosa Nº 21102949

Gonçalo Piçarra Nº 21004034

João Moita Nº 21104366

José Ribeiro Nº 20083959

A.G.P.P.

Docente: Manuel José Damásio

Amândio Coroado

U.L.H.T

C.V.C.M.